
O Sábado Missionário da Mulher Adventista é uma data especial dedicada ao envolvimento e celebração do ministério das mulheres na missão da igreja. Nesse sábado, as mulheres têm a oportunidade de liderar as atividades da igreja, promover reflexões espirituais e incentivar ações missionárias, com ênfase na adoração a Deus e no serviço ao próximo.
Saiba mais sobre o projeto, acesse: adv.st/sabadomissionariomulher
MISSÃO E ADORAÇÃO – AGORA É A SUA VEZ!

Elias é um dos profetas mais conhecidos da Bíblia. Sua
história, além de registrar momentos de milagres, contém
importantes episódios de vitória sobre o paganismo, a idolatria e a desobediência aos princípios do Deus eterno. Mesmo sendo um homem simples, sem posses e imperfeito, como
nós, não se pode negar que ele cultivava uma vida de fé e
oração, que sustentava um ministério reservado à luta pela
preservação e/ou regeneração da adoração ao verdadeiro
Senhor. Essa era sua missão!
A partir do entendimento de que existem diversos conceitos acerca de adoração, neste sermão consideramos que é a submissão completa a Deus, em um processo de crescimento espiritual no qual O tornamos o primeiro em nossa vida. Fazemos isso, O adoramos, porque compreendemos que Ele é tudo, então nossa mente, corpo, emoções e vontades são a resposta ao que o Senhor é, diz e realiza.
Nesse sentido, ao considerar algumas características de Elias e sua missão em prol da adoração verdadeira, a escritora Ellen White afirma que ele era “confiante no propósito de Deus de preparar diante dele o caminho e dar-lhe abundante sucesso. A palavra de fé e poder estava em seus
lábios, e toda a sua vida estava devotada à obra da reforma.
Sua voz era a de quem clama no deserto para repreender o pecado e fazer refluir a maré do mal. E conquanto viesse ao povo como reprovador do pecado, sua mensagem oferecia
o bálsamo de Gileade a toda alma enferma do pecado que desejasse ser curada”.1
A partir dessa descrição, concordamos que não é à toa que o significado de seu nome pode ser traduzido como “o Senhor é meu Deus”. Elias possuía esses atributos, porque
se apropriava das virtudes do Céu e vivia de modo coerente com elas. Ele sabia quem era o Senhor ao qual servia; por isso O adorava, batalhava contra os que propagavam injúrias ao Altíssimo e não negligenciava a responsabilidade de declarar a verdade do Deus vivo, Criador e Redentor da
humanidade.
Hoje, vamos abrir a Bíblia, relembrar alguns momentos
da vida desse profeta e considerar três características que
confirmam sua identidade: confiança na Palavra, certeza da providência e proclamação da verdade. Leiamos inicialmente 1 Reis 17:1.
I – Confiança na Palavra
O texto de 1 Reis 17:1 indica o contexto de apostasia
de Israel, a razão pela qual alguns haviam se curvado a
Baal – deus que, segundo eles, enviava o orvalho, o sol e a
chuva sobre a Terra. Negavam o poder do Deus vivo sobre
a regência da natureza, rejeitando claramente a crença de
que Ele é o criador. Por esse motivo, “Às tribos apóstatas
de Israel dever-se-ia mostrar a loucura de confiar no poder
de Baal […]. Não deveria cair sobre a terra nem chuva nem
orvalho, até que voltassem para Deus em arrependimento,
e O reconhecessem como a Fonte de toda a bênção”. 2
Diante dessa realidade, Elias, firmado em sua fé no
poder da palavra do Senhor, aceitou a arriscada missão de
levar a Acabe (rei de Israel) a mensagem de que Seu juízo
viria sobre aquele território. O texto é claro em registrar que
o profeta estava alicerçado e confiante no aviso que havia
recebido do Alto; por isso, afirma a autoridade divina ao
dizer “Tão certo como vive o Senhor, o Deus de Israel… nem
orvalho nem chuva haverá nestes anos…”. A palavra proferida
não era de ser humano, não era de Elias, mas de Deus!
O verdadeiro e efetivo cumprimento da missão não
pode acontecer sem o devido alicerce. Ou seja, se não possuirmos sólida confiança Naquele a quem seguimos e servimos, poderemos ser levados pela dúvida, pelo desânimo,
pelas diversas vertentes da incredulidade e não teremos
condição de defrontar os reveses que nos são apresentados
quando nos propomos a pregar o evangelho da salvação.
Desejar cumprir a missão sem confiar no Pai é construir
a casa sobre a areia, como relatado em Mateus 7:26, 27.
“Foi somente pelo exercício de forte fé no infalível poder
da palavra de Deus que Elias apresentou sua mensagem.
[…] Mas ele não deu lugar à incredulidade. […] O decreto do
Céu tinha sido pronunciado; a palavra de Deus não poderia
falhar; e com perigo da própria vida Elias cumpriu destemidamente a missão”. 3
Esse cumprimento aconteceu porque o profeta de
Israel aceitou sem reserva a autoridade do Senhor, compreendendo que Sua palavra trazia a vontade divina em relação ao povo que estava em declínio espiritual. Ele entendia que tal palavra era a verdade em meio à propagação dos enganos dos adoradores de Baal. Era o guia seguro para o
povo, que, em trevas, necessitava de condução à verdadeira adoração, à luz de um conhecimento libertador.
Agora, diante do exemplo de Elias, é preciso perguntar: Como está sua confiança na Palavra do Senhor? Seus ouvidos têm discernido o som de Sua voz? Você tem mantido relacionamento sólido com Ele, a ponto de identificar o vocabulário do Céu? Há pessoas que se queixam, dizendo
que Deus não ouve suas preces e súplicas, mas quanto têm
dedicado ao diálogo com o Altíssimo? Como identificar Suas
palavras e Seu direcionamento para a missão se elas não
dedicam tempo para lê-las ou ouvi-las?
II – Certeza da Providência
Em meio à depravação espiritual de Israel, que também
envolvia prostituição e o culto a Baal, Elias estava consciente
de sua missão e de que Deus estava ao seu lado. Essa certeza advinha do fato de o Senhor não o ter abandonado em nenhuma circunstância, mesmo nas mais difíceis e desafiadoras. Se isso não havia acontecido antes do encontro com Acabe (1 Reis 17:1), não seria diferente depois. O Senhor é fiel!
Quando lemos 1 Reis 17:2-6 e 8-244 , encontramos afirmações claras da providência divina na vida do profeta. Os versículos 2, 3 e 4 indicam que a palavra do Senhor veio
novamente a ele e o direcionou à segurança e ao alimento
de que precisava. O primeiro destino foi Querite, mais especificamente um riacho que ficava em terreno bem acidentado, mas que também contava com uma vista exuberante
naquele território. Com a profecia da seca, aquele era um bom lugar para ficar, porque haveria água e corvos foram enviados para sustentá-lo com pão de manhã e à noite (1Reis 17:6).
Entretanto, a estiagem foi longa, e o riacho secou. Mas
quando é que o Senhor desampara Seus filhos? Nunca!
Então, por meio de Sua palavra, a providência divina entrou
em ação novamente e encaminhou o profeta à casa de uma
viúva na distante aldeia de Sarepta.
A leitura de 1 Reis 17:12 revela a posição social vulnerável da mulher, que também sofria com a escassez de mantimento, mas que não se eximiu de atender ao homem de
Deus que havia chegado a sua casa:
“Nesse lar afligido pela pobreza, a fome apertava excessivamente; e o alimento lastimosamente escasso parecia estar por acabar-se. A chegada de Elias, mesmo no dia em que a viúva temia ter que
abandonar a luta pelo sustento, provou ao máximo sua fé
no poder do Deus vivo para suprir suas necessidades. Mas,
mesmo em sua penúria extrema, deu ela testemunho de sua
fé, atendendo ao pedido do estrangeiro que lhe suplicava
repartir com ele o último bocado”.5
Pelo fato de os textos serem extensos, sugere-se que haja leitura prévia. No momento
de exposição do sermão, pode-se apresentar uma síntese e destacar, com leitura pública,
alguns versículos mencionados nesse trecho.
Agora, como se o milagre de receber alimento de corvos não houvesse bastado, Elias recebeu pão das mãos de uma viúva que, até antes de sua chegada, preparava-se
para comer as últimas porções de farinha misturada com
azeite. E, para além, “comeram ele, ela e a sua casa muitos
dias. Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite
não faltou” (1 Reis 17:14-16).
Nosso Deus é maravilhoso! E estar à Sua disposição
para o cumprimento da missão é crer que Sua providência
será dispensada a nós em qualquer circunstância que Ele
acreditar necessária. Não há perseguição, fome ou dor que
seja maior que o poder providencial do Senhor sobre aqueles que se dispõem a abandonar o conforto das próprias vontades humanas.
Nem sempre é fácil. Às vezes, não entendemos o que
o Céu está preparando ou permitindo. No processo de obediência à vontade divina, a missão parece seguir rumos inimagináveis. Isso aconteceu na casa da mulher hospitaleira
de Sarepta, porque, depois de agir generosamente com Elias, encontramos algo inacreditável em 1 Reis 17:17, 18 (ler). 5 Ellen White, Profetas e Reis (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2007), p. 62.
Como entender? Você já passou por circunstâncias
semelhantes a essas? Dor? Doença? Morte? Por vezes, pelo
fato de estarmos envolvidos na missão confiada por Deus,
pensamos estar imunes aos males do pecado. Mas isso não
é verdade. E é aí que reside a fé, a certeza na providência
divina.
A cena era triste e dolorosa. Um brado materno de
angústia desejava explicações: “Que fiz eu, ó homem de
Deus? Vieste a mim para trazeres a memória da minha iniquidade e matares o meu filho?” As perguntas da mulher revelam uma ideia dos pagãos baalins6, que compreendiam
que, quando um pai ou uma mãe pecava, deus/Baal tirava um filho.
Todavia, Elias, movido pela providência do Senhor,
cumpriu sua missão resgatadora, apresentando o verdadeiro
Deus de Israel, ao devolver a vida ao descendente da viúva.
Ao contrário do que os profetas de Baal pregavam, o servo
do Altíssimo apresentou o poder do Deus que não separa
famílias, mas une, restaura e salva! Essa bela missão foi
reconhecida por aquela mãe, a ponto de expressar palavras
que indicavam sua conversão: “Nisto conheço agora que tu
és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca
é verdade” (1 Reis 17:24).
III – Proclamação da Verdade
Verdade. Eis uma propriedade que precisava ser resgatada pela missão de Elias!
Estava evidente que “A apostasia predominante nos dias
de Acabe era o resultado de muitos anos de prática do mal.
Passo a passo, ano após ano, Israel estivera-se afastando do
caminho reto. Geração após geração havia recusado fazer
veredas direitas para seus pés, e afinal a grande maioria do
povo tinha-se rendido à direção dos poderes das trevas”.7
O capítulo 18 de 1 Reis8 discorre sobre o convite, em
tom de ordem, que Elias fez a Acabe três anos após o anúncio de que não choveria sobre Israel (ler 1 Reis 18:1, 2). Sua proposta, alicerçada novamente na palavra do Senhor, fazia
parte do propósito de sua missão: luta pela preservação e/
ou regeneração da adoração ao Senhor. Em outras palavras,
Elias desejava provar quem é o Deus verdadeiro!
O convite foi aceito, ou melhor, a ordem foi acatada.
O local foi escolhido: o Monte Carmelo; o dia e o horário
foram designados, segundo registrado em 1 Reis 18:19, 20;
e o encontro aconteceu – “Sem se envergonhar nem temer,
o profeta está perante a multidão, inteiramente consciente
de sua comissão para executar a ordem divina. Seu rosto
está iluminado com impressionante solenidade. Em ansiosa
expectativa o povo aguarda que ele fale. Olhando primeiramente para o altar derribado de Jeová, e depois para a multidão, Elias exclama de maneira clara, em voz como de
trombeta: “ Até quando coxeareis entre dois pensamentos?
Se o Senhor é Deus, segui-O; e se Baal, segui-o ” (1 Reis 18:21).
Não há dúvidas de que Israel estava envolvido em uma
batalha espiritual desde que Acabe decidiu ofender profundamente o Deus do Céu. A decisão aconteceu a partir do momento em que se casou com Jezabel, filha do rei
de Sidon, que estava decidida a disseminar a adoração a
Baal pela terra do povo de Deus e a eliminar a adoração ao
Eterno. Acabe cedeu à sua perniciosa influência, construiu
não somente um altar, mas um templo a Baal, e assumiu,
junto com sua esposa, a liderança em se curvar diante do
deus pagão. Então, a luta ocorria entre a adoração verdadeira e a falsa, a adoração a Jeová e a idolatria.
Quando Elias proferiu a pergunta relatada em 1 Reis
18:21 (“Até quando coxeareis entre dois pensamentos?”), sua
intenção era fazer o povo entender que havia esquecido
da verdade básica: não há como adorar, seguir ou servir
a dois senhores. Movidos pelo engano, os moradores de
Israel pensavam que podiam viver cambaleando entre as
duas coisas. Ou seja, ao mesmo tempo que mantinham a
paz com Baal, realizando rituais repugnantes e cruéis (que
envolviam a prostituição de homens e mulheres no templo,
orgias sexuais e o sacrifício de crianças), também suplicavam favores ao Senhor. Segundo suas concepções, Baal abençoaria suas plantações, seus rebanhos, e o Senhor dos
exércitos protegeria sua vida nas guerras.
Elias, porém, se levantou em nome da propagação da
verdade: Deus não divide Sua adoração com ninguém! O
primeiro mandamento de Seu decálogo é claro em estabelecer: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20:3).
E em Isaías 45:5 e 22, Ele afirma: “Eu sou o Senhor, e não há
outro; além de mim não há Deus”; “Olhai para mim e sede
salvos, vós, todos… porque eu sou Deus, e não há outro”.
No Carmelo, o profeta chega ao ápice de sua missão.
Levanta-se contra a apostasia, restaura o altar do Senhor,
convida a nação a humilhar o coração e voltar para o Deus
de seus pais, “ergue as mãos para o céu, e oferece uma
singela oração”10: “Responde-me, Senhor, responde-me,
para que este povo saiba que tu, Senhor, és Deus e que a ti
fizeste retroceder o coração deles” (1 Reis 18:37).
Seu brado expressa a consciência de que a missão
restauradora que Deus havia designado a ele estaria completa quando Israel compreendesse, aceitasse e vivesse genuinamente alicerçado no fato de que o Senhor exige e
merece adoração exclusiva. Não há como vacilar entre a luz
e as trevas. Para Ele, qualquer devoção difusa ou distante
do “Assim diz o Senhor” é ofensiva, inaceitável e está longe
da verdade.
Ao considerarmos esses episódios da vida de Elias sob
o olhar de sua missão, é inevitável a constatação de que os
principais aspectos que caracterizavam a adoração a Baal
são cada vez mais comuns em nossos dias.
No que diz respeito à confiança na Palavra de Deus,
podemos identificar que a Bíblia tem sido rechaçada por
pessoas que a interpretam a partir de ideias, fundamentos
filosóficos ou visões ideológicas que justificam seus pensamentos, suas ações e/ou suas concepções políticas, sociais e culturais. Não a consideram a partir de sua fonte
original, a revelação divina, mas rebaixam-na ao ponto de
vista humano.
Contudo, vimos com clareza que a missão de Elias,
semelhantemente à de Cristo, foi guiada pela vontade de
Deus, porque ele compreendia que Sua palavra é “um conjunto de verdades, uma revelação objetiva, concedida para guiar a humanidade para fora das trevas geradas por tradições e mitos falhos, conduzindo-a à verdadeira luz de um conhecimento redentor”.
Sem essa base sólida, como a casa construída sobre a
Rocha (Mateus 7:24, 25), não é raro encontrarmos aqueles
que estão exaustos, lutando com seus próprios e inúteis
esforços, porque não creem na provisão do Mantenedor.
Assim como os profetas de Baal no Monte Carmelo estão
roucos de tanto gritar, abatidos, confusos, frustrados (1 Reis
18:28,29) e não conseguem vencer a labuta do viver diário.
Afinal, sem a certeza na providência divina, “Inútil vos será
levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que
penosamente granjeaste”, porque, “aos seus amados ele o
dá enquanto dormem” (Salmo 127:2).
Na verdade, a adoração a Baal era uma fraude, como
tantas outras inventadas por Satanás para desviar a humanidade da adoração ao Salvador. Aquele deus não era de verdade, não existia. Era mentira!
O tempo em que vivemos também tem colocado em
xeque a verdade absoluta. Traz à tona o relativismo, que
contrapõe qualquer noção de objetividade ou retrato fiel
das coisas ou do mundo. Isso nos faz ouvir aqui e ali que
algo pode ser anunciado como verdade ou mentira, como
a favor ou contra… depende do argumento ou do tal ponto
de vista. Essa flexibilidade do conceito concede a possibilidade de manipulação da concepção de verdade única, imutável, completa e incontestável, que é o próprio Deus
e Sua Palavra – “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”
(João 14:6); “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:17).
Diante do que essa palavra verdadeira apresenta, podemos afirmar que o exemplo de Elias e sua missão é apropriado para os cristãos remanescentes de hoje? A resposta
é uma só: Sim! E está prescrita na profecia de Malaquias 4:5, 6 (ler o texto).
O Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia12 confirma essa concepção: “Os adventistas acreditam ser […] um movimento profético com a missão de preparar um povo
em todas as partes da Terra para o aparecimento de Cristo.
Consideram-se coletivamente o cumprimento do prometido
Elias em Malaquias 4:5 e 6, enviado por Deus para ‘restaurar
todas as coisas’.”
Meu irmão e minha irmã, eu e você somos os remanescentes, os que, assim como Elias, receberam um ministério reservado à luta pela preservação e/ou regeneração da
adoração ao verdadeiro Senhor. Essa é a nossa missão! A
quem seguimos? A quem servimos? A quem adoramos?
Logo, sobre quem pregamos? “Temei a Deus e dai-lhe glória
[…]; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as
fontes das águas” (Apocalipse 14:7)!
Com o fervor que caracterizou o profeta Elias, devemos nos empenhar em preparar o caminho para o segundo advento de Jesus, compreendendo que a adoração
afeta a missão quando “oferece uma oportunidade de
evangelização”13. Quem você precisa evangelizar? Onde a
adoração ao Senhor precisa ser restaurada? Tem parentes
que não conhecem Jesus? Você sente tristeza por ver um
filho que virou as costas para a fé?
A Bíblia comprova em 1 Reis 18:39 que, ao final da batalha no Monte Carmelo, o Deus Eterno Se manifestou poderosamente: “Quando o povo viu isso, todos se prostraram
com o rosto em terra e disseram: O Senhor é Deus! Só o
Senhor é Deus!” Assim, o significado do nome do profeta
foi a exclamação da vitória divina, da conversão à mensagem salvadora. A missão estava cumprida. A adoração pura estava restaurada.
Hoje, em tempo de iminente apostasia mundial, Deus
convoca Seus mensageiros para proclamar Suas verdades no espírito e no poder de Elias. O Senhor pode alcançar aqueles que acreditamos não terem mais esperança.
Até mesmo o coração mais inflexível não está fora do Seu
alcance. Aproprie-se da missão restauradora que o Senhor
tem para você! Agora é a sua vez

Querido Deus, nos ajude a sermos plenas em tudo o que tivermos que fazer. Te pedimos em nome de Jesus. Amém!

Refletindo sobre o tema “Plenitude na Missão e Adoração,” inspirado pela vida de Elias, nosso propósito é:
➙ Submissão Completa a Deus: Reconhecer que a verdadeira adoração é colocar Deus em primeiro lugar em todas as áreas de nossa vida.
➙ Confiança na Palavra: Fortalecer nossa fé na autoridade da Palavra de Deus como guia seguro em tempos de dúvidas e desafios.
➙ Certeza da Providência Divina: Crer que Deus nunca nos abandona, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, suprindo todas as nossas necessidades.
➙ Proclamação da Verdade: Comprometer-se com a missão de proclamar a verdade divina, resistindo à idolatria e às distrações do mundo.
Que nossa meditação nos leve a viver de maneira coerente com a vontade de Deus, reconhecendo Seu poder, proclamando Suas verdades e restaurando a adoração ao único Senhor.
SORAYA CUNHA COUTO VITAL
Departamento de Tradução da
Confederação das Uniões Brasileiras da IASD
Divisão Sul-Americana
Brasília – DF – 2025
DIVISÃO SUL-AMERICANA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
Direção Geral: Ministério da Mulher – DSA
Autora: Soraya Cunha Couto Vital
Revisão: Departamento de Tradução – DSA
Diagramação e capa: Marcos Castro
Ano 2025