Ele perdoa seu passado

Dia 5 | Quarta-feira – VIRE A PÁGINA


Introdução
A Bíblia menciona uma mulher que está inserida em todos os evangelhos.
Essa mulher aparece em alguns momentos muitos especiais da vida de Jesus.
Alguém que desejava reescrever sua história e encontrar libertação, perdão e
valorização, mas não sabia como.
Aliás, quem de nós não deseja essas bênçãos? Quem nesta vida não cometeu
erros que nunca desejaria ter praticado? Quem não se sentiu, de alguma maneira, preso a uma situação, a um hábito, vício ou comportamento que gostaria de abandonar? Quem não foi ferido, magoado por atitudes ou palavras?
Quem não sentiu rejeição ou foi desvalorizado pelo que fez, deixou de fazer,
ou simplesmente pelo que é? Se passou ou passa por uma dessas questões,
você precisa desta história.
Maria – este nome é bem comum a todos nós. No Novo Testamento, encontramos algumas mulheres com esse nome, sendo as mais mencionadas Maria, a
mãe de Jesus, e Maria Madalena. Ambas favorecidas pela presença do Mestre
em suas vidas, porém com histórias muitos contrastantes. Das duas Marias, foi
Madalena quem experimentou uma restauração de vida fantástica, virando
a página para um novo capítulo que descreve uma nova vida e merecendo,
inclusive, uma nova cor de tinta para ser escrita. Quem era essa mulher?


I. Quem era Maria Madalena e quem somos nós.
Ler Lucas 8:1, 2.
Maria morava em Magdala, daí ela ser conhecida como Maria de Magdala ou
Maria Madalena. Magdala era uma cidade considerada próspera na região
oeste da Galileia. Embora vivesse em uma cidade próspera, esta não era a
condição de Maria. Pelo contrário, parece que ela não tinha perspectivas, indo
de mal a pior. Sua vida era marcada por cenas de prazer misturadas com uma
tremenda dor, fazendo sua história oscilar entre o drama e o terror. Em sua
pequena biografia, podemos ler: “de quem haviam saído sete demônios”.18
Ela também é reconhecida como a mulher pega em adultério. Embora a Bíblia
não identifique essas personagens como a mesma pessoa, podemos considerar como sendo a mesma mulher, pois uma vida imoral frequentemente
pode levar à possessão demoníaca.
Maria Madalena era uma mulher pecadora, destruidora de relacionamentos
e, devido a essa escolha de vida, era desprezada pela sociedade, rejeitada
pelos amigos e familiares, apesar de muitos tirarem vantagem de sua condição e de seu corpo. Ela queria algo melhor, mas não conseguia sair daquela
vida. Cada tentativa para escrever uma nova história era frustrante. Ela queria
se libertar de desejos, de comportamentos que a escravizavam, mas não conseguia tirar forças de si mesma e parece que encontrava mais mãos dispostas a jogar pedras do que a ajudá-la a se erguer. Muitas dessas pessoas eram coadjuvantes em sua biografia, aparentemente ocultas, mas totalmente culpadas por rasurar as páginas dessa mulher.
Nós nos identificamos com Maria, talvez não pelo mesmo tipo de pecado,
mas porque sofremos quando nos sentimos presos a hábitos que impedem
uma vida melhor e temos uma força de vontade pequena para vencê-los. Por
que mudar é tão difícil? A Bíblia responde:
Ler Romanos 3:23.
O pecado é o mais poderoso e devastador vírus que todos trazemos. Como
pecadores, nossa tendência é para o mal. Todos temos alguns “demônios”
(maldades), algumas atitudes e sentimentos que não são bons. Até tentamos
classificá-los para não nos sentirmos tão mal. Afinal, dependendo do tipo ou
nível de nosso erro, podemos nos sentir melhor ou menos culpados, pois
sempre encontraremos quem esteja envolvido em erros muito piores.
O fato é que não importa que tipo de problema ou erro enfrentamos.
Não importa se é mais ou menos desprezível, se é percebido pelas pessoas
com quem convivemos ou se é conhecido apenas por nós mesmos. Nossos
erros sempre nos atormentam, nos aprisionam, nos desvalorizam e mancham
nossa biografia. E o que as pessoas fazem quando se sentem sem saída?
• Algumas culpam os outros ou as circunstâncias por sua situação.
• Algumas tentam se livrar das consequências que seus erros trazem, fugindo, engando, mentindo e, no fim, criam outros problemas.
• Outras fingem que está tudo bem.
• Outras tentam se livrar de si mesmas, porque se sentem fracas, impossibilitadas por não suportarem uma mudança.
• Algumas ficam tão acostumadas que caem no erro fatal de achar que está
tudo bem viver no erro.
Talvez, como Madalena, você já tenha caído na boca do povo e perdido a
confiança das pessoas que, com frequência, o(a) acusam pelo que fez ou
deixou de fazer. E sabe? Não tem como brigar por causa disso. Também não
adianta dizer que a vida é sua e você faz o que quiser, pois todo erro tem
consequências, não apenas para o agora, mas para o futuro, com o grande
risco de se perder a vida eterna que Deus dá por meio da morte de Jesus na
cruz. O que fazer? Há uma saída?


II. O caminho para a mudança
Ler Mateus 11:28-30.
O ser humano pode fugir e negar que Jesus é a saída, mas ele não tem como
fugir da necessidade de Deus e de ter um encontro com Ele. Por quê? Porque
temos Sua digital em nosso DNA, e negá-Lo ou rejeitá-Lo como o Salvador
é negar a possibilidade da cura para nossas enfermidades, sendo a pior de
todas o pecado.
Ler Lucas 4: 17-19.
Enfim, se pudéssemos resumir esse texto, poderíamos dizer que Ele veio para
ajudar todo aquele que deseja virar a página e mudar o rumo de sua história
de desilusão e dor.
Amigo, por mais que determinado tipo de erro, problema ou comportamento requeira o apoio profissional de um psicólogo ou terapeuta, ninguém, por
melhor que seja e por melhores técnicas que possua, terá poder para trazer
a verdadeira libertação, a paz de espírito e uma vida realmente nova, como
Cristo Jesus é capaz de trazer. Devemos buscar ajuda de profissionais bem
qualificados, mas eles ainda são limitados, porque também são pecadores e
precisam transformar a própria vida.
Em cada ser humano existe a noção do certo e do errado. Todos temos consciência quando erramos ou quando nossas intenções não são boas. Assim
como uma criança necessita saber que contina sendo querida por seus pais
depois de cometer um erro, nós também necessitamos saber, bem dentro
de nossa alma, que continuamos sendo aceitos e amados, apesar de nossos
erros. Deus sabe dessa nossa necessidade. Por isso, Ele diz:
Ler Mateus 11:28.
O salmista Davi cometeu erros e alguns deles bem intencionais, como o adultério e o assassinato de alguém para tentar esconder seu pecado. Ele tentou
negar o problema, fez de conta que tudo estava bem, mas o conflito interior
estava ali. Davi descobriu que a solução estava em ter um novo encontro com
Deus, e o Senhor reconstruiu sua vida, ajudou-o a virar a página para uma
nova fase e, por isso, as palavras no Salmo 103:3 – “Ele é o que perdoa todas
as tuas iniquidades, que sara todas as tuas enfermidades”.

Jesus sabe que necessitamos de cura. Ele sabia que Maria Madalena também
precisava e estava ali para encontrá-la e ajudar na reconstrução de sua biografia. Ela não negou seu pecado. Os acusadores estavam ali, e Jesus fez com
que cada um percebesse seus pecados. Embora conscientes de seus erros,
eles não confessaram nem viram Jesus como Aquele que poderia lhes dar a
vitória sobre suas tendências herdadas ou cultivadas. No entanto, para aquela
mulher Jesus disse:
Ler João 8: 10, 11.
Essas são as palavras de aceitação que todo pecador necessita. É a segurança
de que a cada dia temos uma nova chance e de que podemos virar a página
para um capítulo de vitórias. Precisamos também desse olhar de compaixão,
dessa mão estendida para nos erguer e acolher, como quem diz: “Eu te ajudo,
Eu te fortaleço e te sustento com a minha destra fiel”.

III. O que o encontro com Cristo faz em nossa história
Ninguém, absolutamente ninguém que tenha tido um encontro com Cristo,
permanece do mesmo jeito. Obviamente, esse não é um encontro comum,
mas um encontro onde há verdadeira rendição. Quando permitimos essa
rendição, algumas restaurações acontecem:
1º – Nossa estrutura emocional e nosso senso de valor são restaurados.
O amor de Deus rompe as barreiras interiores e fortalece nossa estrutura emocional. Quando confessamos nossos erros e sabemos que fomos perdoados
por Deus, entendemos que Ele nos aceita e que somos por Ele amados de
maneira incondicional. Isso muda nosso senso de valor, e, não importa o que
os outros digam ou como nos olhem, não nos deixamos levar por isso.
Embora possa ter a consciência dos erros e pecados cometidos, você consegue erguer a cabeça porque sabe que tem uma nova perspectiva de vida. A reconstrução de uma vida começa primeiro em trocar os trapos, o tecido sujo e rasgado que há em nosso interior, para depois mudar o exterior. Um novo
capítulo que aborde uma nova fase de vida não acontece se a mudança da
mente, de olhar o mundo e nós mesmos não acontecer. Essa restauração interior pode se processar em vários momentos, e aqui é necessário ter paciência.
Isso não acontece do dia para a noite porque, possivelmente, não suportaríamos uma mudança súbita e porque necessitamos de tempo para assimilar
nossa condição, necessidade e reconhecer onde está a solução.


2º – Nossa imagem social é restaurada.
O Senhor sabe que somos seres sociais e que nossa felicidade também está
conectada aos relacionamentos que temos. Quando cometemos erros, perdemos a confiança dos outros, e isso também é muito frustrante. Ficamos marcados, rotulados pelo que fazemos. É como que se as pessoas abrissem um livro sempre na mesma página, lessem sempre o mesmo parágrafo e não
enxergassem mais nada em nossa história, apenas o borrão terrível que cometemos. Esse era o caso de Maria, e ela precisava ser restaurada socialmente. Em Lucas 7:36-50, encontramos um desses momentos.
Maria e outras mulheres estavam ajudando e participando de uma ceia com
várias pessoas onde Jesus estava presente. Naquela época, as mulheres não
comiam no mesmo ambiente que os homens. Mas, impulsionada por uma
gratidão transbordante pela nova identidade que se reconstruía dentro dela,
Maria entrou naquele salão para manifestar toda a sua gratidão. Ao entrar, as
pessoas a reconheceram como a mulher adúltera. Mas ela ignorou os olhares
fulminantes e as palavras recriminadoras para derramar o perfume mais caro
que havia sobre a cabeça e os pés de Jesus. Chorando, agradecida porque
Jesus havia lhe dado uma nova página e uma nova história, ela secou os pés
de Jesus com seus próprios cabelos.
Quando Maria foi questionada por sua atitude, Jesus a enalteceu diante de
todos os que ali estavam e ainda a confirmou: “perdoados são teus pecados”.
Jesus estava, naquele momento, restaurando a posição social de Maria enquanto continuava fortalecendo seu mundo interior.
É assim que Ele faz conosco. Precisamos ter paciência, pois Deus não Se equivoca. Seu desejo e Seu poder também podem restaurar a sua e a minha vida
na sociedade. E, não importa o que tenha acontecido no passado, Ele aproveitará algumas oportunidades para isso, ajudando as pessoas a entender
que é possível ter uma nova identidade em Cristo Jesus.

3º – Somos despertados a nos comprometer com novas atitudes.
É importante observar que, na edição desta obra, nesta nova fase de vida, nós
também temos um papel. Ele disse a Maria Madalena: “Vai e não peques mais
[…]” Vá e não borre mais a página nem deixe que a rasguem. Maria aceitou
Jesus como seu Salvador, mas também como o Senhor de sua vida.
Amigo(a), lembre-se de algo importante: A construção de um novo capítulo passa por ser perdoado, mas também implica em viver como perdoado.
Deus não pode reconstruir por completo nossa vida se Ele não for o Senhor,
o soberano em nosso coração.
Há uma diferença entre aceitá-Lo como Salvador e aceitá-Lo como Senhor.
Quando o aceitamos como Salvador, dizemos a Ele e ao Universo que cremos
que o sangue de Jesus na cruz do Calvário tem poder de perdoar os nossos
pecados e de nos justificar.
Quando aceitamos a Jesus como nosso Senhor, reconhecemos que não somos capazes de seguir sozinhos e aceitamos Sua direção em nossa vida em
todos os sentidos, direção revelada em Sua Palavra, em Seus conselhos e
mandamentos. Quando aceitamos a Jesus como nosso Senhor, dizemos a Ele
que desejamos ser santificados. Essa santificação não equivale a ser perfeito.
Também não é instantânea quando aceitamos a Jesus como nosso Salvador.
É um processo diário que acontece à medida que andamos ao lado Dele e
permitimos que o Espírito Santo aja em nós com o objetivo de sermos mais
semelhantes a Jesus. Você pode ter aceitado o perdão, mas será que Jesus é
o dono de seu coração? É Ele quem direciona suas decisões e escolhas?
Quando Jesus é seu Senhor, significa que sua caminhada e seus valores mudam de direção e você procura fazer o que o Ele pede. Hoje, o perfume que
derramamos sobre a cabeça e os pés de Jesus é diferente daquele que Maria
ofereceu. Ele mesmo disse em João 14:15: “Se vocês me amam, obedecerão
aos meus mandamentos”. Este é o presente que podemos dar a Ele: uma vida
na qual aquilo que Ele fala é seguido por nós, uma vida que busca conformidade com Sua vontade.


Conclusão
Helena, como vimos anteriormente, assimilou um novo estilo de vida. Uma
vida livre de regras, com novas experiências que passaram a fazer parte do
registro de sua história.
Um dia, Helena conheceu um rapaz bonito, simpático, bem-sucedido e que
tinha uma boa conversa. Logo se sentiu atraída por ele, e um relacionamento
intenso e caloroso nasceu, que, para ela, seria sério, mas, para ele, não passava de diversão. Helena era mais um troféu para a coleção das conquistas dele.
Nova desilusão vivida.
Ela não era mais uma mulher tímida. Vivia livremente, desinibidamente, mas
isso não foi o suficiente para segurar alguém ao seu lado, fazendo com que
seu argumento anterior, o de ter perdido o marido por ser tímida e “insossa”,
caísse por terra. Ela percebeu que, realmente, o problema maior estava em
suas escolhas, nos critérios usados. Difícil, no entanto, era reconhecer que, se
tivesse ouvido os conselhos dos pais, jamais teria se casado com o ex-marido
e, muito menos, teria tido esse último relacionamento. Como é complexo admitir o erro quando o orgulho está instalado no coração. Muitos preferem a
dor das más escolhas, a dor do orgulho ferido e, em vez de confessar o erro,
preferem sofrer muito tempo, às vezes uma vida inteira.
Helena preferiu o caminho de uma vida dolorida. O orgulho a impedia de
reconhecer que, nessa nova fase de sua vida, ela estava optando por um
enredo perigoso, embora envolvente e emocionante. Ela se entregou a diversões que duravam uma noite, um fim de semana. Uma Maria Madalena
moderna com muitos momentos de prazer, permeados de solidão. Um capítulo intenso na história de sua vida com luzes, bebidas, encontros, paixões,
muitos risos, diversão, mas nada seguro. Nem o emprego trazia certezas. Ela
foi apenas vivendo relacionamento após relacionamento. Mudar o rumo estava em seus planos, mas era difícil. Sua força de vontade era fraca para mudar comportamentos e hábitos adquiridos.
O maior conflito entre o bem e o mal acontece no coração do ser humano,
e, para Helena, esse conflito era imenso e intenso. Uma guerra interior entre
duas naturezas: aquela que sabia o que deveria fazer e aquela que queria
somente viver o prazer. Além do mais, Helena achava que tinha ido longe
demais para recomeçar. Esse pensamento, totalmente maligno e equivocado,
tomou conta de sua vida, e ela disse a si mesma: “Já que não tenho mais volta,
vou viver tudo o que puder”.
Um dia, um novo funcionário chegou ao escritório onde ela trabalhava. Ele
era uma pessoa tão competente quanto bondosa. Seu nome era Pedro. Pedro logo fez amizade com todos e com Helena também. Ela, com o tempo,
foi admirando a maneira educada como Pedro tratava as pessoas. Ele era um
rapaz que tinha já vivido algumas experiências em sua vida, mas que havia
passado por um processo transformador, virando a página para uma nova
experiência de vida com Deus. No pouco tempo de convivência com Helena
como colega de trabalho, ele percebeu o drama da vida de sua colega e
como ela estava perdida e iludida. À medida que a amizade foi permitindo,
ele tentou conversar com ela compartilhando sua nova fase de vida e como o
Senhor havia mudado o rumo de sua história.
– Helena – disse ele – sei que você não é feliz e que a história de sua vida
tomou um rumo que você nunca sonhou. Eu posso mostrar a você um roteiro
de como você pode virar esta situação. Deixe-me mostrar a você como Deus
mudou minha vida.
– Pedro, não venha com essa história de Deus. Quando eu estava acessível,
Ele não fez nada, e agora não quero saber Dele.
Duas posições tão diferentes: Helena recusando a ajuda de quem tinha todo
o poder para mudar sua história e Maria, aquela que aceitou e teve a vida
mudada, transbordando de alegria e gratidão por ter sido alvo de perdão e
restauração.
Amigo, Deus é maravilhoso. Ele tem muito amor por aqueles a quem muito perdoa. Esse amor abrange, além da restauração, oportunidades e recompensas.
Maria Madalena viu a crucificação e o sepultamento de Jesus, e isso foi muito
triste. Ela foi restaurada, mas também recompensada ao ser a primeira pessoa
a ver Jesus ressuscitado.
Você já pensou o que pode perder por deixar de dizer sim para Jesus? Helena estava perdendo uma grande oportunidade. Todas as possibilidades de
restauração, e de recomeço que o mundo oferece nada mais são do que
colar um pedaço de papel sobre a página rasurada e rasgada de nosso livro,
e isso é remendo. Remendos são soluções temporárias.


Apelo
Amigo, não espere mais tempo para mudar sua vida. Chega de voltar sempre
para os mesmos hábitos. Chega de ser derrotado por uma vontade fraca e
frágil. Chega de aparências, de fazer de conta que está bem por meio de
mudanças exteriores, sorrisos para redes sociais, diversão ou adquirindo bens
materiais. Enquanto Deus não ocupar o espaço que pertence a Ele em seu
coração, nada vai adiantar. Não adianta fugir de responsabilidades, pessoas
ou circunstâncias. A escolha é individual, pois ninguém pode viver a vida do
outro. O que você decide?
Deus olha para você da mesma maneira como olhou para Maria Madalena
e, com Seu olhar, Ele diz: “Venha! Minha graça é suficiente para aceitar você,
Meu sangue perdoa todo e qualquer pecado. Meu poder está à disposição
para fortalecer você”.
Está chegando o dia em que teremos a oportunidade de ver esse Jesus ressuscitado, face a face, assim como Maria Madalena viu e, nesse dia, receberemos a restauração completa! Uma nova página que nunca mais será rasurada.
Não gostaria você hoje de dizer sim para Jesus, vivendo por Ele e com Ele?
Aceite-o como Salvador, mas também pelo amor que Ele tem por você, diga
“sim” para que Ele seja Seu Senhor.