O Encontro de Jesus e as ' Oliveiras


TEXTOS: MATEUS 26: 36 A 45 E LUCAS 22: 39 A 46
INTRODUÇÃO
Você conhece a árvore de Jamelão?

Energia solar: Conheça a Jamelão, a frutinha que pode impulsionar a  produção de painéis solares

Uma das minhas recordações da infância era de quando eu, meu irmão e primos,
subíamos nas árvores de Jamelão ou Azeitona. Esta é uma árvore muito conhecida das crianças do norte do país, que dá
um fruto parecido com a azeitona, meio oval e alongado, de
coloração escura.
Subíamos com alegria para degustar de seus frutos na época que ficavam maduros. Ao apanhá-los e mordê-los, nossas
mãos, boca, dentes e roupas ficavam todos arroxeados. Isso
acontecia por causa da cor dos seus frutos, para desespero de
nossas mães que tinham que lavar e esfregar muito bem para
que aquele roxo escuro saísse de cada peça.
Essas eram as “azeitonas” que eu conhecia e as achava deliciosas. Elas davam em profusão, de setembro a novembro, em
algumas árvores perto de nossa casa. Só bem mais tarde, já
adulta, descobri que as árvores que produzem as verdadeiras
azeitonas são as oliveiras.
Ao morar no Rio Grande do Sul, conheci muitas plantações
de oliveiras cultivadas especialmente para produzir o famoso
azeite e as deliciosas azeitonas. O Estado possui a maior plantação produtiva do Brasil, um olival com 320 hectares na cidade de Pinheiro Machado e o Olivas de Gramado, localizado em
cima de um cânion, com mais de 12.000 oliveiras de 6 variedades em uma paisagem incrível!

A GRANDE GUERRA: II Meditação - Jesus no Jardim das Oliveiras (II de IV)


I. A OLIVEIRA
Vamos conhecer um pouco mais sobre esta árvore?
A oliveira é uma das mais antigas árvores cultivadas pelo
homem. É de porte pequeno, de folhas verdes acinzentadas e tem, como fruto, a azeitona, em cujo interior, há um caroço
duro. Essas árvores crescem muito lentamente, levando até trinta anos para alcançar a maturidade. Elas podem viver centenas de anos e seus troncos geralmente são retorcidos. As
olivas ou azeitonas eram consumidas em conserva ou esmagadas. Quando esmagadas, eram destinadas para a produção
de azeite de cozinha, de combustível para candeeiros e como hidratante de pele. Por meio da Bíblia, também sabemos que o azeite era usado, pelo antigo Israel, para ungir reis e sacerdotes. Outro detalhe é que a madeira da oliveira era entalhada e
polida para se fazer objetos elegantes, como os querubins e as
portas do templo. (1 Reis 6: 12-25)
Esta árvore é marcada por fortes conotações simbólicas. A
habilidade de se regenerar quando cortada ou queimada, brotando a partir das raízes, transforma a oliveira na melhor representação de perseverança e resiliência.


II. UM LUGAR DE ORAÇÃO
A mensagem de hoje se passa no meio de uma plantação
de azeitonas, na noite de maior sofrimento para Jesus, e está
em Mateus 26: 36 a 45. Desde pequeno, mas grande relato, vamos tirar lições importantes para nossa caminhada como filhos de Deus e para vencermos as tentações.
Ler Mateus 26: 36 a 45
Convido você a andarmos pelas ruas de Jerusalém e entramos em um jardim muito especial: o Jardim do Getsêmani, localizado no início do Monte das Oliveiras. Nosso roteiro começa depois que Jesus e os discípulos compartilharam do pão
e do vinho, símbolos de Seu próximo sacrifício pessoal. Sim,
Ele, o Cordeiro Deus, logo seria oferecido e sacrificado pelos
pecados do mundo.
Naquela noite a lua clara e cheia, brilhava num céu sem nuvens. A cidade estava em silêncio, começando a adormecer.
Assim, logo depois do encontro de Jesus com seus amigos na
Ceia especial que preparou para eles, Jesus seguiu para além
dos muros de Jerusalém para orar e se preparar para o momento inevitável do seu sacrifício.
Como de costume, “Jesus foi para o monte das Oliveiras, e os seus discípulos o seguiram. Chegando ao
lugar, Ele lhes disse: “Orem para que vocês não caiam
em tentação”. Ele se afastou deles a uma pequena distância.” Lucas 22:39 a 41

Jesus tinha suas práticas espirituais bem arraigadas e, mesmo viajando de aldeia em aldeia, de cidade em cidade, possuía seus lugares de refrigérios e momentos de comunhão
com Deus. Ele amava a experiência do sagrado e o tempo de
conversa com Seu Pai. Apreciava aquele bate papo diário, sem
pressa, sem repetições ou formalidades, mas repletos de significado em meio à natureza.
E você, tem o hábito de conversar com Deus a cada dia que,
quando o despertador não toca ou quando o dia está intenso,
você não vê a hora de chegar o momento de correr para os
braços do Pai e “curtir” a companhia dEle?
Paulo nos convida: “Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos.”
Efésios 6:18

Quero lhe dar um desafio especial: Acostume-se a falar
com Deus – de um jeito sincero, sem pressa, reverente e informalmente. Compartilhe seus pensamentos e sentimentos, suas
preocupações alegrias e desafios. Deus vai, como sempre, ser
presente, falar e se manifestar. Basta um passo na direção dEle.
Siga os passos do Mestre e, como Jesus, tenha o costume de
orar!
III. UM LUGAR DE SOLITUDE E SOFRIMENTO
Vamos voltar novamente ao texto de Mateus 26 e destacar
o verso 38:
“A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem comigo”.
Esse foi o suplicante pedido de Jesus a Pedro, Tiago e João,
seus três amigos mais íntimos. Seu pedido fazia todo sentido,
pois estava prestes a enfrentar a mais terrível luta e cumprir a
parte mais importante de sua missão – morrer pelo pecador,
resgatando-o do inimigo.
Ele avançou sozinho a uma pequena distância e caiu prostrado por terra. Sentia que, pelo pecado, estava sendo desligado do Pai. A separação era tão larga e profunda, que Jesus se
encheu de medo e angústia, temendo que o afastamento fosse eterno. Assim como o azeite era comumente separado da polpa e da água pela pressão esmagadora da prensa de óleo,
Jesus estava enfrentando uma pressão espiritual. Sua mente
atordoada de incertezas e sofrimento, ansiava por um ombro
amigo. Aquele que até então, fora um intercessor por outros;
agora, precisava de alguém que por Ele intercedesse.
Sim, todos nós necessitamos de empatia no sofrimento.
Cristo experimentou este anseio até ao mais profundo de Seu
ser. Na terrível angústia de Sua alma Ele buscou os discípulos,
com o desejo de ouvir algumas palavras reconfortantes daqueles a quem, tantas vezes, concedera bênçãos e conforto e protegera na dor e na aflição.
Erguendo-Se num grande esforço, Jesus caminhou ao lugar
onde deixara seus amigos. Mas “achou-os adormecidos”. Mateus 26:40. Pedro e seus companheiros prometeram ser fiéis
até a morte e, no entanto, caíram no sono. Precisavam orar por
eles mesmos, pois o perigo estava próximo. Se Ele os tivesse
encontrado em oração, buscando ajuda e poder em Deus, Ele
teria se sentido confortado por sua firme fé.
Os discípulos não compreendiam a necessidade de vigilância e fervorosa súplica a fim de resistir à tentação. Aqui está o segredo porque os discípulos falharam e Jesus foi bem-sucedido – vigiar e orar.
Resumindo: se você deseja ser vitorioso diante das tentações aprenda com Jesus e:
➊ Tenha comunhão diária com Deus.
➋ Confie de que Ele é por você. O hábito de falar com Deus
e permitir que Ele fale por meio da Sua Palavra, fortalecerá
sua fé nas promessas que de Ele “nunca o deixará e jamais
o abandonará” (Heb13:5);
➌ Mantenha em mente o propósito de sua vida. Se você está
certo do que deve ser e fazer, não desanimará com facilidade e enfrentará as batalhas.
➍ Busque apoio. Quando os ventos dos desafios da vida rugirem ao seu redor, busque algum amigo que o possa acolher. Você não precisa espalhar para todo mundo o que
se passa, mas precisa ao menos de uma pessoa com quem
possa abertamente falar, um companheiro de fé para lhe
ajudar.
Há algo melhor ainda: você também pode ser a rede de
apoio, o ombro amigo e um verdadeiro intercessor. A quem o
Senhor tem enviado você para testemunhar de Seu amor e misericórdia? Por quem você tem intercedido? Quantos nomes de familiares e amigos estão presentes em suas orações?


IV. UM LUGAR DE ENCONTRO E ENTREGA
A hora crucial do ministério de Jesus havia chegado; aquele momento decidiria o nosso destino e história. O futuro da humanidade estava em jogo e Jesus não escondeu o que ia
em seu coração. Ele preferiria não passar por aquela enorme
angústia, e pediu ao Pai para não beber o cálice do sofrimento,
a representação da sua morte cruel.
“Sim, Cristo ainda podia, mesmo então, recusar beber
o cálice reservado não a Ele, mas ao homem culpado,
no entanto, trêmulas saem as palavras dos pálidos lábios de Jesus: “Pai Meu, se este cálice não pode passar de Mim sem Eu o beber, faça-se a Tua vontade.”
Mat. 26:42. DTN, p. 694

Compartilho o trecho do livro Novo Testamento Comentado, p. 602, de Russel Champlin, com a seguinte explicação:
“Nos escritos sagrados o cálice é usado para representar tristeza, angústia, terror ou alguma provação
especial. Na antiga cidade de Atenas, o cálice de veneno era um dos meios de execução de criminosos,
o grande Sócrates foi morto desta maneira, e embora fosse inocente, das acusações feitas contra ele. É
possível que a ideia de “passar o cálice” é alusiva a
permissão por algum juiz de que um criminoso não
tivesse que sorver o cálice, sendo passado para outro
(quando diversos condenados estivessem enfileirados para serem executados), e assim aquele criminoso seria poupado.”

Jesus proferiu três vezes essa oração suplicando para ser
absolvido. Três vezes Ele quase recuou do derradeiro e supremo sacrifício.
“Surge, porém a história da raça humana diante do
Redentor do mundo. Vê que os transgressores da lei,
se deixados a si mesmos, têm de perecer. Vê o desamparo do homem. Vê o poder do pecado… Contempla-lhe a sorte iminente, e decide-Se. Salvará o homem
custe o que custar de Sua parte. Aceita Seu batismo
de sangue, para que, por meio dEle, milhões de almas
a perecer obtenham a vida eterna. Ele não se desviará
de Sua missão. Tornar-Se-á a propiciação de uma raça
que quis pecar. Sua prece agora respira apenas submissão: “Se este cálice não pode passar de Mim sem
Eu o beber, faça-se a Tua vontade.” Mat. 26:42, DTN, p. 694

Como os frutos da Oliveira que eram esmagados pela prensa – um objeto formado de duas hastes para moer, comprimir e extrair o melhor azeite, o extra virgem, assim o corpo, o espírito
e o coração de Jesus estavam sendo prensados pelo sofrimento e o peso das nossas iniquidades.
É muito interessante perceber que Jesus tenha escolhido
viver todas estas experiências de comunhão e de luta, no Jardim do Getsêmani, porque essa palavra significa “prensa de azeite”. Por ser um jardim com muitas oliveiras, era conhecido
como lugar da prensagem, uma referência a agonia de Jesus.
Veja como isso já havia sido anunciado profeticamente, pois
cerca de 700 anos o profeta Isaías escreveu:
“Mas Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e
pelas suas feridas fomos curados. Todos nós, tal qual
ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou
para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre
ele a iniquidade de todos nós. Ele foi oprimido e afligido, contudo, não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado para o matadouro, e como uma ovelha
que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não
abriu a sua boca.” (Isaías 53: 5 a 7)

Neste texto, podemos entender o lado humano de Jesus,
seus medos e angústia, mas ainda assim Ele disse: “todavia não
seja o que eu quero, mas o que Tu queres”.
Foi fácil para Ele dizer “todavia não seja o que eu quero, mas
o que Tu queres”? Precisamos lembrar de que Jesus não deixou para adequar a sua vontade a vontade de Deus somente
naquela noite, mas Ele fez isso durante toda a vida. Isso não era
difícil para Ele, mas de modo especialmente, naquela hora sim,
porque o peso dos pecados trazia a angústia da separação de
seu Pai!
E para nós é fácil dizer, “todavia não seja o que eu quero,
mas o que Tu queres”?
Não, não é fácil, mas por motivos diferentes. Provavelmente porque não desenvolvemos o hábito que Jesus tinha de submetermos nossa vontade à Deus constantemente.
Na vida você pode escolher duas direções: ou fazer a sua
própria vontade ou optar livremente por fazer a vontade de
Deus. Como nossa vontade está sujeita ao pecado, é certo que
nos frustraremos com os resultados. A vontade de Deus é perfeita, mesmo que, por um momento, nós não consigamos ver
os benefícios do que Ele nos pede, porém, podemos confiar
porque Ele é soberano e vê o fim desde o princípio.
O que tudo isso fala ao seu coração? Quanto o sacrifício de
Jesus impacta o seu viver?
Como você responde a tão grande salvação?


V. LUGAR DE VITÓRIA
Não foi o medo da morte que fez com que Cristo agonizasse no Jardim, mas o temor da derrota e de viver separado de Seu pai. Ele sentia a própria alma assediada de tentação
e angústia. Seu rosto estava marcado pela agonia e Seu suor
tornou-se em grandes gotas de sangue. Deus sofria com Seu
Filho. Nesse momento decisivo, o Céu se abriu no meio do jardim, e, de acordo com o evangelho de Lucas, um poderoso
anjo surgiu para estar perto de Cristo.
“O anjo não veio para tomar-Lhe o cálice das mãos,
mas para fortalecê-Lo a fim de que o bebesse, com a
certeza do amor do Pai. Veio para dar força ao divino-
-humano Suplicante. Ele Lhe apontou os Céus abertos, falando-Lhe das almas que seriam salvas em resultado de Seus sofrimentos. Afirmou-Lhe que Seu Pai
é maior e mais poderoso que Satanás, que Sua morte
redundaria na inteira derrota do mesmo, e que o reino
deste mundo seria dado aos santos do Altíssimo. Disse-lhe que Ele veria o trabalho de Sua alma, e ficaria satisfeito. ”DTN, p. 694


A aflição de Cristo não terminou, mas Seu temor e desânimo
O deixaram. Ele se submeteu a vontade soberana do Seu Pai. A
tempestade não diminuiu de maneira alguma, mas Aquele que
dela era o alvo, estava fortalecido para lhe enfrentar a fúria. A
certeza do amor celeste O encheu de forças e coragem! Agora
Ele experimentava a firme convicção de que sairia vencedor. A
paz e a serenidade se viam em seu rosto manchado de gotas
de sangue. Mesmo carregando os sofrimentos da morte por
todos os homens, o Mestre levantou-se para obter a vitória
completa sobre o pecado. Jesus voltou ao lugar onde Seus
discípulos estavam e ordenou que se levantassem. Ele estava
pronto para a batalha decisiva para nos resgatar.
O restante da história você já conhece. Jesus morreu pagando o preço de nossa redenção. Sua morte venceu a morte.
Ressuscitou como poderoso vencedor e vive por nós no Santuário Celestial.
A vitória no Jardim do Getsêmani foi por você e é sua. Por
você Ele enfrentou as trevas e derrotou o mal. Por você padeceu as mais terríveis humilhações e zombarias. Por você seguiu
inabalável para suportar a cruz. Nele você encontra perdão e
cura. Seu sacrifício assegura a paz e a restauração. Nele você é
mais do que vencedor..


“Foi constatado que as árvores mais fortes não são as
encontradas ao abrigo das florestas, mas as de campo aberto, onde ventos de todos os lados as açoitam, curvam e torcem, até que por fim atingem toda sua
estatura. Esta madeira é a mais procurada para a fabricação de carrocerias e de instrumentos pesados. Portanto, quando virmos um gigante espiritual, lembremo-nos de que a estrada que devemos palmilhar para ficar ombro a ombro com ele, não é aquela alameda
florida e ensolarada; mas, sim, um trilho íngreme, estreito e rochoso, onde as rajadas do inferno quase nos derrubarão, onde pedras pontiagudas nos rasgam a
carne e onde espinhos nos ferem a fronte. É uma vereda de dor e alegria, de sofrimento e bálsamo, de
lágrimas e sorrisos, de provas e vitórias, de conflitos e
triunfos, de dificuldades, perigos, afrontas, de perseguições e mal-entendidos — ao longo dos quais somos feitos mais do que vencedores por Aquele que nos
amou.” Mananciais no Deserto, pág. Lettie Cowman

Assim como os frutos da Oliveira precisam ser prensados
para que o puro azeite seja extraído, Jesus experimentou exatamente isso no Jardim do Getsêmani: seu coração e mente estavam sendo “esmagados” por carregar o peso do seu e do
meu pecado e nos dar vida em abundância.
Como a Oliveira açoitada pelo calor e a sequidão do deserto, todos nós passaremos por desafios, onde nossa fé e espírito serão provados e quase esmagados. Mas se andarmos em comunhão com Jesus, se confiarmos no Senhor e nos entregarmos à Ele permitindo que a Sua vontade seja soberana e não
a nossa, seremos vitoriosos nas tentações; sairemos mais resilientes e maduros das aflições; aprenderemos a ser submissos
e obedientes e, certamente, poderemos marcar um encontro
e conversar com Jesus, Pedro, Tiago e João junto a Árvore da
vida. Com eles olharemos para trás e diremos: “Valeu a pena
termos passado pela prensa. Gratidão, Senhor, pelos sofrimentos e lutas, pois eles extraíram uma força que não sabíamos que
tínhamos. Força que aprendemos a obter em nosso Jardim do
Getsêmani, nosso jardim de oração.

Lucilene Lima Britis – Líder do MM e AFAM ASR
Referências
Beaumont, Mike. Enciclopédia Bíblica Ilustrada. Sociedade Bíblica do Brasil.
São Paulo.
Cowman, Lettie. Mananciais no Deserto. Editora Betânia. Curitiba- Paraná.
Nichols, Francis. Comentário Bíblico Adventista, Vol. 5. Casa Publicadora
Brasileira. Tatuí – SP.
White, Ellen G. O Desejado de Todas as Nações, Casa Publicadora Brasileira.
Tatuí – SP.
Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo, Novo Testamento, Vol. 1.
Santo André – SP. 2006.